Por: Rodrigo Santos
Repórter Especial
A medicina regenerativa tem emergido como uma área promissora no campo da saúde, com potencial não apenas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, mas também para reduzir os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ao focar na regeneração e reparação de cartilagens, essa abordagem pode oferecer alternativas eficazes a tratamentos convencionais que, muitas vezes, são mais caros e prolongados.
A carga financeira do SUS pode ser aliviada, trata-se de uma terapia mais barata e eficaz. O Brasil está atrasado em relação ao resto do mundo.
Ressaltou Dr. Bruno Montebello.

Montebello destacou a proloterapia, de baixo custo que pode ser usada em osteo artrites, pleriarticulares e até mesmo em neuroproloterapia.
A maior parte dos equipamentos necessários para as terapias regenerativas já se encontram disponíveis em nossos hospitais. Segundo Dr. Eduardo Branco:
A centrifuga para fazer o PRP e BMAC, uma vez adquirida, é capaz de atender centenas de pacientes. Seringas, tubos de ensaio, são insumos baratos. O custo de um tratamento deste, gira em torno de R$100,00.

Dr. Eduardo Branco vai além:
Estes tratamentos retardam a prótese. O ácido hialurônico especificamente, retarda uma prótese do joelho em torno de 3 a 5 anos, trazendo alívio ao paciente enquanto aguarda pela prótese.
Procedimentos cirúrgicos, muitas vezes necessários para tratar doenças avançadas, são caros e envolvem riscos. Técnicas de medicina regenerativa, como a utilização de plasmas e açúcares para regenerar cartilagem em casos de artrite, podem evitar cirurgias complexas, resultando em economia para o SUS.